PÊRAS EM VINHO TINTO E CANELA
Tendencialmente referenciadas como sobremesa de inverno, as Pêras em Vinho Tinto são uma opção perfeita para o final de uma refeição de Verão, bastando apenas deixar as ditas a repousar no frigorífico até ao momento de as servir, tornando-as assim numa refrescante sobremesa.
A absorção da cor e dos aromas do vinho tinto conferem às também obviamente designadas Pêras Bêbedas um sabor único, onde as notas da canela e do cravinho balançam no sabor final.
Deve verter o molho já frio sobre as pêras apenas no momento de as servir, formando assim grandes gotas de xarope de vinho, deslizando suavemente pelo perfil das pêras, estimulando todos os seus sentidos.
Escolha pêras de bom tamanho e qualidade, maduras mas ainda bem firmes. Sirva-as simples, com gelado ou “crème fraîche”, decorando os pratos ao sabor da sua inspiração.
A absorção da cor e dos aromas do vinho tinto conferem às também obviamente designadas Pêras Bêbedas um sabor único, onde as notas da canela e do cravinho balançam no sabor final.
Deve verter o molho já frio sobre as pêras apenas no momento de as servir, formando assim grandes gotas de xarope de vinho, deslizando suavemente pelo perfil das pêras, estimulando todos os seus sentidos.
Escolha pêras de bom tamanho e qualidade, maduras mas ainda bem firmes. Sirva-as simples, com gelado ou “crème fraîche”, decorando os pratos ao sabor da sua inspiração.
VAI PRECISAR DE (Serve 4):
4 pêras de bom tamanho e qualidade;
500 ml de vinho tinto;
150 gr de açúcar;
1 ou 2 paus de canela;
1 cravinho (opcional);
1 limão, sumo e casca;
50 ml de Vinho do Porto.
MÉTODO:
Descasque as pêras com cuidado. Deixe o pé intacto e corte uma pequena rodela no fundo para criar uma base;
Regue as pêras com sumo de limão para evitar a rápida oxidação;
Num tacho pequeno mas fundo, suficiente para acomodar todas as pêras na vertical sem deixar muito espaço livre, aqueça o vinho, o açúcar, a canela em pau, o cravinho e a casca do limão;
Deixe levantar fervura e reduza a intensidade do lume para médio/baixo;
Coloque as pêras no tacho, na vertical, e deixe-as cozer durante 20 a 30 minutos, de acordo com o seu tamanho e grau de amadurecimento. Se o molho não for suficiente para cobrir as pêras por completo, vire-as algumas vezes de forma a tornar homogéneo o ponto de cozedura e a cor;
Retire as pêras do tacho com muito cuidado e coloque-as na vertical, no prato de servir;
Leve-as ao frigorífico para arrefecerem;
Adicione o Vinho do Porto à calda da cozedura e deixe reduzir, em lume médio, até obter um xarope com a consistência desejada;
Leve igualmente o molho a arrefecer ao frigorífico durante cerca de 30 minutos ou até servir;
Apenas no momento de servir deve verter o molho sobre as pêras.
Regue as pêras com sumo de limão para evitar a rápida oxidação;
Num tacho pequeno mas fundo, suficiente para acomodar todas as pêras na vertical sem deixar muito espaço livre, aqueça o vinho, o açúcar, a canela em pau, o cravinho e a casca do limão;
Deixe levantar fervura e reduza a intensidade do lume para médio/baixo;
Coloque as pêras no tacho, na vertical, e deixe-as cozer durante 20 a 30 minutos, de acordo com o seu tamanho e grau de amadurecimento. Se o molho não for suficiente para cobrir as pêras por completo, vire-as algumas vezes de forma a tornar homogéneo o ponto de cozedura e a cor;
Retire as pêras do tacho com muito cuidado e coloque-as na vertical, no prato de servir;
Leve-as ao frigorífico para arrefecerem;
Adicione o Vinho do Porto à calda da cozedura e deixe reduzir, em lume médio, até obter um xarope com a consistência desejada;
Leve igualmente o molho a arrefecer ao frigorífico durante cerca de 30 minutos ou até servir;
Apenas no momento de servir deve verter o molho sobre as pêras.
Amigo Carlos, o meu sogro também tem a mania que sabe fazer as peras bebedas e ás vezes até nem fica mal.
ReplyDeleteUm abraço
Custódio Marmeleira
Grande Custódio,
ReplyDeleteAs pêras estavam boas mas as do teu sogro devem ser melhores que estas.
E quando tu fizeste vinho branco com a tua própria produção, na garagem do teu sogro. O verdadeiro garage wine. Boa pinga.
Que saudades.
Abraço,
Carlos Balona